quarta-feira, 25 de maio de 2011

VALORIZE O SEU GRUPO E SUA HISTORIA, CONTE PRA NÓS QUEM VOCÊ É

EMAIL mostracapoeira@gmail.com

terça-feira, 24 de maio de 2011

CAPOEIRA ESPORTE OLIMPICO?



A capoeira como sabemos, não pode ser interpretada de forma simplista e reducionista. Dentre as suas várias possibilidades, ela pode ser caracterizada como jogo, luta, brincadeira, dança, arte, cultura, filosofia, educação. Alguns a consideram também como esporte. A riqueza de referências contidas na capoeira, permite essa diversidade de interpretações.

Gostaria de tecer aqui, algumas considerações sobre a caracterização da capoeira como esporte. Antes de mais nada, é preciso também esclarecer que o fenômeno “esporte” também possui vários sentidos e possibilidades de interpretação. O esporte tanto pode ser visto como atividade voltada para o lazer, visando a busca pela saúde e a educação das pessoas, o desenvolvimento da cooperação e da sociabilidade daqueles que o praticam, como também pode ser visto como uma prática altamente competitiva, excludente, discriminatória (pois só os mais fortes e habilidosos tem vez) em busca da vitória “a qualquer custo”, ou seja, mais um produto dessa nossa cruel sociedade capitalista.

Pois é, aqueles que defendem a capoeira como esporte, têm que deixar claro a que tipo de concepção de esporte estão se referindo. Se for a uma concepção de esporte que busque a integração, o prazer, a inclusão, a socialização das pessoas, aí então posso concordar com essa visão. Mas do contrário, sou muito crítico àquela visão que associa a capoeira ao esporte competitivo, onde campeonatos são organizados para se eleger o melhor, o mais forte, o mais habilidoso, o mais acrobático, onde juízes e regras vão transformando a alegria e espontaneidade de um jogo de capoeira, num clima tenso e pesado onde é travada uma batalha feroz e muitas vezes violenta.

Mestre Bimba e Alunos na Década de 30 um dos percursores da capoeira dentro do contexto da academia A capoeira não pode ser reduzida a isso ! Gosto de ver um jogo de capoeira onde as pessoas sorriem e se divertem jogando. Onde há espaço para uma brincadeira marota, uma dissimulação, uma mandinga, uma “gaiatice” como se diz aqui na Bahia. Me pergunto como isso seria julgado por um juiz num desses campeonatos ? Quantos pontos valeria uma mandinga ou uma gaiatice de um capoeira malandro ? Por que um jogo de capoeira tem que ter um perdedor e um ganhador ? Quem vai estabelecer os critérios do que é bom e o que é ruim num jogo de capoeira, para se definir a pontuação ? É possível alguém definir isso em se tratando de uma prática tão complexa, rica e diversa como a capoeira ???

Nessa direção, muito me preocupa um certo movimento de querer transformar a capoeira em esporte olímpico. Aí seria, na minha opinião, a sentença de morte para a capoeira enquanto livre expressão do povo brasileiro. A capoeira tem beleza e valor, justamente por possuir essa diversidade, essa espontaneidade, essa alegria. No momento em que enclausurarmos a capoeira dentro de regras internacionais rígidas e competitivas – pois é isso que se exige de um esporte olímpico – a capoeira estará sendo destituída de seus elementos mais ricos, mais belos, estará perdendo a sua alma !!! Se o saudoso mestre Pastinha por aqui estivesse, certamente iria bradar contra isso.

Certo dia desses, fui convidado a um evento de capoeira onde, entre outras atividades, houve um campeonato. Fiquei observando de longe as reações, o clima de tensão, os semblantes fechados, as adversidades e as animosidades que aquilo tudo produzia nas pessoas que participavam do tal campeonato. Mas tive certeza mesmo dos malefícios que aquilo trazia, quando presenciei o choro inconsolável de uma menina de 10 anos, que perdera a final para uma outra menina um pouco mais velha. O jogo bonito que ela apresentou não lhe serviu de nada. A garota mais velha, para os juízes, foi mais “agressiva”. A medalha foi para ela !!!

É nisso que queremos que a nossa capoeira se transforme ????




FONTE:PORTAL CAPOEIRA

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Revista Capoeira inova e vira revista bilíngue



A Revista Capoeira volta às rodas de capoeira com um novo conceito e uma revista bilíngue, ganhando um projeto gráfico e linha editorial
moderna. A partir do mês de maio em todas as bancas do Brasil.
A Revista Capoeira irá retratar a Capoeira de uma maneira diferente. As reportagens vão mostrar uma Capoeira que os brasileiros terão prazer em apresentar aos estrangeiros. E detalhe importante: com a certeza de que eles vão entender, já que a revista será bilíngue, em português e inglês.
A mudança faz parte da filosofia da Revista Capoeira, que está no mercado há 15 anos, de estar sempre em sintonia com as mudanças e necessidades da comunidade Capoeiristica espalhada pelo mundo

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Zagueiro do São Paulo Futebol Clube é Capoeira

As boas atuações de Rhodolfo em seus jogos pelo São Paulo agradaram a torcida e a todos no clube. Mas nada chamou mais atenção do que a inusitada comemoração do zagueiro após gol.

Sempre que faz gol, antes de ser abraçado pelos companheiros, surpreende ao executar um movimento arrojado.

– Eu falo mortal, mas a torcida do Atlético-PR comparava ao Guile, do Street Figther, ao facão. Então eles deram o nome de facão do Guile, eu falo mortal porque foi assim que aprendi na capoeira

OFICINA DE SAMBA DE VIOLA

CASA MESTRE ANANIAS REALIZA 1ª OFICINA DE SAMBA DE VIOLA




A Iª Oficina de Samba de Viola acontecerá na próxima quinta-feira, 19 de maio, na rua Conselheiro Ramalho, a partir das 20h. As reservas para a inscrição podem ser feitas pelo e-mail info@uirapurubr.com.br . Se você gostou da ideia, é melhor se apressar, pois serão apenas 20 vagas (a inscrição custa apenas R$ 5).


A troca de conhecimentos na oficina da Casa Mestra Ananias - CMA será feita de maneira vivencial, tendo como base o aprendizado dos jovens sambadores do grupo Garoa do Recôncavo. Desde meados de 2000, alguns integrantes do grupo realizam um intercâmbio cultural com os sambadores do Recôncavo Baiano. A abordagem da oficina terá como base as experiências e conclusões do grupo, a partir dessa vivência no universo do samba de viola e com o Mestre Ananias, ficando à parte questões históricas de um conteúdo formal.


Esta ação faz parte dos esforços da CMA para a preservação do samba de viola aqui em São Paulo, tendo em vista a importância desse gênero musical, que as novas gerações também podem aprender e colaborar para manter a tradição de nossas manifestações culturais.


O samba de roda é patrimônio inestimável da cultura brasileira. Assim como na capoeira, os mestres desta arte precisam do nosso reconhecimento, dada ao papel que exercem para a preservação de saberes autênticos. Nossa lembrança aqui vai ao Mestre Bigodinho, de Santo Amaro da Purificação, capoeira e sambador que deixou a vida aqui no plano terrestre no dia 5 de abril, aos 78 anos de idade.
Participe da oficina!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

MAIS UM GRANDE PERDA: FOI EMBORA MESTRE PEIXINHO

MAIS UMA PERDA IRREPARÁVEL. FALECEU MESTRE PEIXINHO (GRUPO SENZALA). SEPULTAMENTO QUARTA FEIRA AS 10H CEMITÉRIO S.J.BATISTA(BOTAFOGO)”

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Mestre Peixinho nasceu em Vitória, Espírito Santo, em 1947. Iniciou a capoeira em 1964, entrando para o grupo que veio a ser denominado Grupo Senzala, em 1965, sendo um de seus fundadores. Participou do torneio Berimbau de Ouro em 1967, 1968 e 1969. Ministrou aulas de capoeira na UFRJ de 1973 a 1980, na UERJ de 1979 a 1983. Participou de exibições e shows no teatro Municipal (1971) e Sala Cecília Meireles (1969), Festival Internacional na Ilha de Reunion (1977), Projeto Brasil em Preto e Branco, durante seis meses na Europa, em 1987, organizador dos primeiros encontros europeus de capoeira a partir de 1987 e dos Encontros Escandinavos de Capoeira, a partir de 1990. Atualmente Mestre Peixinho coordena um extenso grupo de professores que ensinam em diversas cidades brasileiras, européias e americanas do norte.

domingo, 15 de maio de 2011

EVENTO EM ITAQUERA

O BLOG CAPOEIRA SÃO PAULO esteve com exclusividade em Itaquera mais precisamente na Vila Progresso, lugar que a mais de vinte e cinco anos respira capoeira. Tudo por conta do Mestre Pajé (Marcelo Nunes) que usa a capoeira como um instrumento social uma vez que suas aulas são sempre gratuitas naquela região.

Com um ótimo publico no teatro o evento fez o lançamento do projeto do Centro Cultural Educacional Capoeira Filosofia para o ano de 2011, o evento foi pautado por discursos agressivos cobrando do poder publico e da sociedade civil providências e incentivos a grupos culturais que mantem a cultura popular rica e nos patamares que são de excelência na região da zona leste de São Paulo. Este encontro aconteceu no Centro Social Marista irmãos lourenço, estiveram presentes a comunidade local, representantes do própio local e um representante da secretaria de educação.

Momento marcante também foi a apresentação cultural onde as crianças e os jovens do grupo fizeram uma viagem da Africa ao Brasil para contar a historia da capoeira, seguido por uma ótima roda de capoeira, a emoção também ficou a flor da pele quando foi chamado ao palco a pequena Hawanny, garota que perdeu a mãe (Jeniffer aluna do grupo) e que foi lindamente homenageada por todos presentes.

Para enerrar foi entregue uma carta aberta aos convidados, carta que será entregue ao poder publico, entidades de apoio assistencial, seguimentos culturais etc


PUBLICO PRESENTE
RODA DE CAPOEIRA



DANÇA AFRO

quarta-feira, 11 de maio de 2011

COBERTURA DO BLOG : CAPOEIRA SÃO PAULO

VISANDO DIFUNDIR AINDA MAIS A CAPOEIRA DE SÃO PAULO, NÓS DO BLOG CAPOEIRA SÃO PAULO FAREMOS COBERTURAS DE ALGUNS EVENTOS PELA CIDADE. E O PRIMEIRO SERÁ NESTE SABADO:



JA NO PROXIMO FINAL DE SEMANA O BLOG : CAPOEIRA SÃO PAULO PRETENDE VISITAR A FESTA DO MESTRE NANICO

ENTRE EM CONTATO COM O BLOG PELO EMAIL : CAPFILOSOF@IG.COM.BR
PARA QUE NÓS DO BLOG VISITEMOS SEU EVENTO OU SUA RODA
VAMOS DIVULGAR NOSSA CAPOEIRA

segunda-feira, 9 de maio de 2011

MESTRE FANHO: UM LUTADOR E MUITO MAIS QUE UM VENCEDOR



A coluna Bate Papo conta a história de um mestre da capoeira que ficou tetraplégico por causa de uma bala perdida, e transformou o sofrimento em superação e solidariedade.

Um professor de educação física e mestre de capoeira superou em cinco anos a tetraplegia. Hoje, ele desenvolve trabalhos sociais visando à inclusão social de crianças e jovens. A história surpreendente de Éverton Batista, o Mestre Fanho, é o tema da entrevista de hoje, de Edney Silvestre, para a coluna Bate-Papo. Assista o vídeo…

Éverton Batista, conhecido como Mestre Fanho, era professor de capoeira, conhecido e respeitado, quando foi alvejado por uma bala perdida. Quase morreu, ficou tetraplégico, mas reagiu, vem se recuperando e hoje usa essa experiência para ajudar outras pessoas.

Edney Silvestre – Você andava na rua. De repente, levou dois tiros e ficou tetraplégico. Como foi essa história?

Mestre Fanho, professor de educação física e mestre de capoeira – Eu estava saindo da academia. Era um sábado, 17 de março de 2005, fui complementar o meu treinamento e estava correndo. Chegando em casa, ouvi estampidos. Eu achei que fossem fogos de artifício, por ser um local festivo. E era um tiroteio entre polícia e bandido. Eu fui socorrer um garoto que pedia ajuda e fui alvejado. Quando fui alvejado, eu senti aquele calor, cai tetraplégico. Percebi que tinha sido alvejado e que pela extensão da paraplegia, até soube naquela hora que havia sido a nível de cervical.

Você também era professor de educação física e conhecia toda essa fisiologia?

Já tinha mais ou menos essa noção. Imaginei que naquele momento tive contato com um poder superior e pedi para me dar mais um chance de continuar vivo. Eu sangrei durante 45 minutos.

Você não sentia as pernas? Não sentia nada?

Não sentia nada. Sangrei 45 minutos até chegar o primeiro atendimento. Fui transportado, até inadequadamente, mas isso é outra história. E fui atendido no hospital que é em frente à minha casa, o Hospital do Andaraí. Foi a minha sorte.

Essa é a parte física. E por dentro? E o desespero que você sentiu tantas vezes? Essa é uma luta difícil…

Muito difícil. Não vou dizer que superei todo os questionamentos emocionais que envolvem isso. Eu ainda os tenho. Mas essa superação é dia a dia. Eu entendi que não dá para eu, ficando paraplégico, amanhã sair correndo. Primeiro eu tenho que mexer um dedinho. Então, essa luta também é emocional, também é diária. Então, tentando não me levar tão a sério assim, tentando melhorar, tentando entender que hoje eu estou melhor do que ontem, eu fui melhorando nesse aspecto também. A capoeira me ajudou, dar aula me ajudou, os alunos me ajudaram.

Essa sua espera com a tetraplegia, ajudou também na aulas para pessoas que têm limitações físicas.

Ajudou um tempo, quando eu fazia esse trabalho. De certa forma, eles viam a minha superação como um exemplo também. Hoje em dia, já não faço esse trabalho, especificamente, com deficientes físicos, embora ache isso muito bonito. E há muitos capoeiristas deficientes e há também muitos capoeiristas que fazem trabalho com deficientes. Eu tento entender que hoje em dia eu tenho qualidades que antes eu não tinha. Eu vislumbro coisas dentro do próprio jogo de capoeira que eu não tinha tempo de vislumbrar, porque eu queria ser aquele atleta de performance, que hoje em dia eu não posso ser. Eu compenso com outras coisas, analiso outros aspectos psicológicos do próprio jogo e reações da musicalidade em que eu não reparava tanto assim. Então, as coisas têm a sua compensação. Talvez, isso tenha vindo por algum motivo. Se eu de alguma forma servir para dar exemplo para alguém se recuperar, seja física ou emocionalmente, já valeu um pouco dessa luta toda. Agora, essa luta continua. Eu fiz um concurso e passei para Nova Iguaçu. Hoje em dia eu dou aula de educação física lá. É uma outra forma de eu atuar também e uma forma de eu dizer para eles que é possível se superar. O pessoal fala muito da minha superação física, mas essa emocional é muito mais difícil. A frustração de querer ser o que te impuseram para ser e você não poder ser mais. Mas eu posso ser coisas melhores também. Posso ser melhor em muitas outras áreas. Eu estou tentando dar esse exemplo nos diversos seguimentos a que eu tenho acesso.

Assista o vídeo abaixo:




Fonte: http://rjtv.globo.com/

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Espetaculo: Besouro Cordão de Ouro




Logo na entrada do teatro de arena do CCBB entramos em contato com o prólogo da peça de Paulo César Pinheiro, com direção de João das Neves e participação de grandes capoeiristas da atualidade como Mestre Camisa e Mestre Casquinha.

No vestíbulo do teatro, antes de se adentrar à cena, uma atriz narra o episódio da morte do grande capoeirista Besouro Mangangá diante de seu caixão e outra passa uma bandeja de copinhos de cachaça oferecendo ao público “beber o morto”, costume antigo e sui generis de expressar condolências: beber uma cachaça em memória do falecido. Daí em diante a peça narra as façanhas do grande capoeirista baiano imortalizado na canção Lapinha de Baden Powell com letra do próprio Paulo César Pinheiro.

O público de espalha sentado em esteiras, misturado aos próprios atores, dançarinos e músicos tal qual numa autêntica roda de capoeira. Trabalho de pesquisa de grupo e de resgate de nossa memória, sobretudo do sentido antropológico da dança de capoeira, um jogo de roda que pode se transformar numa luta fatal. Tanto é que se diz mais “jogar” do que lutar capoeira, dança surgida nas senzalas da Bahia e do Rio de Janeiro, padrão da ginga e da malemolência dos malandros mulatos brasileiros.

No texto de apresentação Paulo César Pinheiro nos fala que a peça foi um ensaio para o filme!

QUEM FOI BESOURO?

A palavra capoeirista assombrava homens e mulheres, mas o velho escravo tio Alípio nutria grande admiração pelo filho de João Grosso e Maria Haifa. Era o menino Manoel Henrique que, desde cedo, aprendeu, com o mestre Alípio, os segredos da capoeira na rua do Trapiche de Baixo, em Santo Amaro da Purificação, sendo batizado como Besouro Mangangá por causa da sua facilidade em desaparecer quando a hora era para tal.

Muitos e grandiosos feitos lhe são atribuídos. Diziam que não gostava da polícia (que diversas vezes frustrou-se ao tentar prendê-lo), que tinha o "corpo fechado" e que balas e punhais não podiam feri-lo. Certa época, quando Besouro trabalhou numa usina, por não receber o ordenado, segurou o patrão pelo cavanhaque e o obrigou a pagar o que lhe devia.

As circunstâncias de sua morte são contraditórias. Há versões que afirmam que Besouro morreu em um confronto com a polícia; outras, que foi traído, com um ataque de faca pelas costas. Esta última é muito cantada e transmitida oralmente na capoeira. Um fazendeiro, conhecido por dr. Zeca, após seu filho Memeu ter apanhado de Besouro, armou uma cilada, mandando-o entregar um bilhete a um amigo que administrava a fazenda Maracangalha. Tal bilhete pedia para que seu portador fosse morto. Besouro, analfabeto, não pôde ler que aquele bilhete era endereçado ao seu assassino e que esclarecia que o portador era a vítima, ou seja, ele próprio. Assim, no dia seguinte, ao voltar para saber a resposta, quarenta soldados o estavam esperando. Um homem conhecido por Eusébio de Quibaca acertou-lhe nas costas com uma faca de tucum (ou ticum), um tipo de madeira, tida como a única arma capaz de matar um homem de corpo fechado.

terça-feira, 3 de maio de 2011

MESTRE ARTUR EMIDIO


E com grande pesar que o Blog CAPOEIRA SÃO PAULO comunica que o grande Mestre Arthur Emídio
faleceu no hospital Getulio Vargas na Penha
Mestre Artur Emidio foi aluno de mestre Paizinho, outro personagem lendário da região de Ilhéus e Itabuna. Estabeleceu-se no Rio de Janeiro, onde ajudou a introduzir a Capoeira e conheceu grande sucesso. Considerado o Mestre dos Mestres do Rio de Janeiro, foi escolhido como Patrono do Projeto Rio Comunidade capoeira.

domingo, 1 de maio de 2011

RESULTADO DA PESQUISA : QUAL A MELHOR RODA ABERTA DE SÃO PAULO?

Lembrando que independente dos critérios essas foram as mais bem votadas




1 roda da republica

2 roda do parque do carmo

3 roda no parque do ibirapuera

4 roda na rua 24 de maio

5 roda na praça do forró